Mensagem da semana

Acho a televisão muito educativa. Todas as vezes que alguém liga o aparelho, vou para a outra sala ler um livro - Grouxo Marx.

sábado, 30 de outubro de 2010

Inside your Search - O Segredo do Google foi revelado

Se você também queria saber qual o segredo do Google para a sua rapidez e relevância em seus resultados de busca, o mistério acabou!
O site “Inside your Search” (http://www.insideyoursearch.com/) mostra o 'Google por dentro', entregando o verdadeiro segredo de toda a agilidade do Google: o bibliotecário!!!










Fonte: http://biblioteclandoblog.blogspot.com/2010/05/inside-your-search-o-segredo-do-google.html

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Keith Richards bibliotecário?


Keith Richards, guitarrista dos Rolling Stones, costuma ser associado à imagem de beberrão, festeiro, um ícone do estereótipo roqueiro. Quem poderia imaginar que ele é um grande fã colecionador de livros e já fez até curso para bibliotecário?
De acordo com matéria do jornal Sunday Times, o músico revela em sua autobiografia, a ser lançada em breve, esta paixão antiga, que mantém desde a juventude, como o gosto por Blues. “Quando você cresce, há duas instituições que o afetam especialmente: a Igreja, que pertence a Deus, e a biblioteca, que pertence a você. A biblioteca pública é enormemente igualitária”, disse Richards.
A paixão do guitarrista pelos livros é tamanha que ele recebeu formação profissional para organizar os muitos livros que guarda em suas casas na Inglaterra e EUA, boa parte deles sobre a Segunda Guerra Mundial e Rock’n’Roll. Ele inclusive empresta seus livros, como uma verdadeira biblioteca pública, cedendo aos amigos obras de autores britânicos como Bernard Cornwell e Len Deighton.
Esta revelação confirma uma das razões da grande longevidade dos Rolling Stones, que estão há quase 50 anos na estrada, desde 1962; além da simplicidade e da polêmica, a banda tem conteúdo. Já não se fazem mais roqueiros como antigamente.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Pergaminhos do Mar Morto poderão ser vistos na internet

Mais antigos manuscritos em hebraico serão digitalizados em alta definição e colocados na internet

Os manuscritos do Mar Morto, os mais antigos manuscritos em hebraico que são conhecidos, poderão ser vistos em um arquivo online graças a uma nova iniciativa revelada pela Autoridade de Antiguidades de Israel e pelo Google.
O projeto vai dar aos usuários da internet a oportunidade de visualizar os pergaminhos, digitalizados em alta definição.
Encontrados por acaso em 1947 nas cavernas localizadas em Qumran, um importante sítio arqueológico perto do Mar Morto, os textos dos pergaminhos de 2 mil anos contêm fragmentos de todos os livros do Antigo Testamento, exceto Ester, e de vários apócrifos e escrituras das seitas.
Os textos, que foram encontrados divididos em mais de 30 mil peças e compilados em 900 rolos, são fortemente vigiados em Jerusalém, em um prédio do Museu de Israel que é um abrigo nuclear.
Os internautas poderão participar do que a autoridade de Antiguidades descreveu como "o jogo final de quebra-cabeças", já que terão a oportunidade de recompor os pergaminhos, juntando peças e até descobrindo novas formas de ler os textos em hebraico antigo, corroídos e descoloridos com o passar dos anos.
"Nós estamos fazendo história, ligando progresso e passado com o objetivo de preservar essa herança única para as gerações futuras", disse em um comunicado a diretora-geral da Autoridade de Antiguidades, Shuka Dorfman.

Fonte:

A importância da Internet e do uso das redes sociais nas eleições 2010



2010 será o ano da web no marketing político do Brasil. Isso é um fato. A campanha que elegeu Barack Obama em 2008 nos Estados Unidos no mesmo ano em que houve eleições municipais no Brasil, só começou a refletir os seus impactos por aqui no fim de 2009, quando a câmara dos Deputados aprovou mudanças que haviam sido estabelecidas em uma resolução do STE que restringia, e muito, a campanha na web.


O tempo passou, o Presidente Lula assinou a reforma eleitoral na web, o boom das mídias e redes sociais tornou-se mais evidente e as oportunidades começaram a bater na porta dos elegíveis. A briga desse ano vai ganhar quem se munir de maneira correta, tiver um bom poder de argumentação e, principalmente, utilizar as ferramentas web de maneira coerente.


Foi-se o tempo em que ter um web site atualizado constantemente durante a campanha eleitoral representava uma boa comunicação online. Hoje o web site é apenas uma espécie de cartão de visitas, onde os eleitores podem obter informações sobre os candidatos. Óbvio que os sites só mostram boas informações, a diferença é que agora os eleitores mudaram seu comportamento. Buscam a ficha de seus candidatos em outros canais, questionam, dão sugestões, criticam e mobilizam de maneira muito mais rápida. O que os profissionais de marketing devem ter em mente hoje é que o necessário agora, é que o seu candidato tenha presença digital. Estar em todos os canais e controlar o que é dito sobre eles em cada um é essencial. Não falo controlar no sentido de evitar algo, mas sim no sentido de ter a oportunidade de reverter qualquer situação indesejada. Até por que agora, o elegível pode arcar com as conseqüências sobre qualquer ação indevida na web. Basta que para isso seja provado que ele teve conhecimento dos fatos ou informações veiculadas erroneamente.


E a culpa dessa mudança, de quem é ou do que é?
Bom, essa transformação de demanda e a importância que a Internet ganhou ao longo dos últimos anos no processo de comunicação e influência sobre a massa tem dois culpados: O primeiro é a globalização e o segundo a mudança de comportamento das pessoas. A explosão das mídias sociais que geram audiência instantânea é resultado do desenvolvimento desses dois fatores.


Políticos x Redes Sociais


Percebendo que as redes sociais estão em alta e com o objetivo de começar a angariar votos, alguns políticos começaram a aderir algumas redes sociais (o Twitter é a mais usada por eles), mas muitos não têm consciência de que utilizá-las representa uma faca de dois gumes.
Basta uma resposta mal interpretada ou uma afirmação infeliz para por em risco todo o trabalho de uma campanha. E isso não acontece só com eles, acontece também com os próprios assessores que não exercitam seu feeling para sentir que o internauta sabe quando o Tweet foi gerado pelo candidato e quando foi gerado por terceiros. Principalmente porque o Twitter é utilizado em sua maioria por um público A-B, com alto grau de escolaridade (em sua maioria) e formador de opinião.


Não adianta se animar porque a Internet agora tem as suas portas abertas para divulgação de campanha e plataforma política ou até para arrecadação de fundos que irão custear a campanha. A principal função da Internet nessas eleições vai ser a de estar a favor do eleitorado. As informações estarão 24h ao alcance de todos e quem não estiver gostando pode e deve contestar e sugerir. A democracia agradece e muito. O futuro do Brasil também.


Alinne Fernandes (http://www.alinneferandes.com.br/)
Jornalista com MBA em marketing estratégico. Especialista em novas mídias e consultora em web marketing político.


FONTE:

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Mundo pós- PC

Estava fazendo uma busca de algo interessante para posta, então me deparei com uma notícia que irá transfomar completamante o nosso futuro em relação a nova tecnologia, será bem acessivél e prático,não acham!

Guru de software que está deixando Microsoft prevê mundo pós-PC

No mundo pós-PC, os aparelhos serão simples, globais e sempre conectados à Web, diz Ray Ozzie Seatle - O vice-presidente de softwares da Microsoft, que está deixando a empresa, incentivou a companhia a abandonar suas raízes no Windows e Office para imaginar um mundo "pós-PC", de aparelhos simples e globais conectados à Web.
Cinco anos depois que Ray Ozzie estabeleceu sua presença com um memorando sobre software como serviço via Internet, encarado como o manifesto da Microsoft em favor da "computação em nuvem" e do software como serviço, ele voltou a encorajar a gigante do software a conceber o futuro como um tempo em que a simplicidade será essencial.
O apelo emotivo de Ozzie surgiu em companhia de um momento que alguns analistas definem como decisivo para a Microsoft: em novembro, os primeiros modelos de uma geração de celulares inteligentes equipados com seu sistema operacional chegarão às lojas, em uma tentativa tardia da companhia de recuperar posição no mercado de aparelhos de comunicação sem fio.
"Vamos celebrar esse marco dos cinco anos voltando a abraçar sem medo aquilo que se tornou tecnologicamente inevitável", afirmou Ozzie em uma mensagem publicada em seu blog pessoal e dirigida aos executivos da Microsoft e aos seus subordinados diretos.
"Os próximos cinco anos trarão novo ponto de inflexão, uma transformação que de novo resultará em oportunidades sem precedentes para nossa empresa e nosso setor, catalisada por uma grande e inevitável mudança nos aplicativos e infraestrutura que está começando de verdade apenas agora."
Será um mundo, argumentou Ozzie, no qual os usuários terão acesso permanente a serviços de software por meio de "aparelhos que serão em grande medida concebidos como eletrodomésticos. Eles poderão ser usados instantaneamente e serão intercambiáveis e poderão ser substituídos de maneira trivial, sem perdas."
A mensagem de Ozzie, que anunciou que se aposentaria na Microsoft na semana passada, tem por objetivo preparar a empresa, que ficou para trás do Google e da Apple no setor de celulares e computadores tablet, e foi surpreendida por fenômenos como a rede social Facebook.
"Feche os olhos e forme uma imagem realista de como será um mundo pós-PC, caso ele venha de fato a surgir", escreveu Ozzie no texto publicado na segunda-feira. "Quem for capaz de divisar um futuro plausível e mais brilhante que o presente, terá a oportunidade de liderar."
Em vez de um mundo baseado em computadores pessoais e software, Ozzie afirma que a Microsoft tem que pensar em "serviços contínuos baseados em nuvem que nos conectam" e "aparelhos conectados que nos permitem interagir com esses serviços".
Tais aparelhos podem estar em casa, no carro, controlando elevadores ou estradas, diz Ozzie.
"Veremos décadas de incrível inovação das quais surgirão todos os tipos de dispositivos que poderemos vestir, carregar e usar em nossas mesas e paredes e no ambiente ao nosso redor."



Fonte: http://exame.com/tecnologia/noticias/guru-de-software-que-esta-deixando-microsoft-preve-mundo-pos-pc

Veja o melhor antivírus gratuito

OI gente, ai vai uma dica de como obter uma melhor escolha de um antivírus no seu pc, é uma dica importante para se avaliar a qualidade de um produto.


Qual o melhor antivírus gratuito

A internet é um grande caminho onde as pessoas constantemente fazem uso praticamente 24 horas do seu dia tanto para trabalhar como para se divertir. Mas, com o avanço da internet estão surgindo vírus mais fortes capazes de infectar o seu computador em questão de tempo, por isso que é muito importante estar usando um antivírus que seja capaz de proteger o seu computador contra qualquer ameaça.Um dos mais indicados é o Avast 4.8 que apesar de ter uma aparência meio antiga como se fosse de um aparelho de Mp3 consegue tirar qualquer tipo de antivírus com bastante eficiência, além do mais ajuda na proteção quando for fazer o download de qualquer arquivo que seja duvidoso.
O Comodo Internet Security além de ser um ótimo antivírus ajuda também com o seu firewall de qualquer ataque externo.O AVG 8.5 ainda é um dos poucos usados pelos internautas já que muitos ainda não o conhecem diretamente. Mas, o que podemos adiantar é que ele tem algumas funções bastante interessantes como, se preferir você pode programar a verificação de vírus, limpa todos os emails que contenham vírus e ainda pode verificar se um link é totalmente seguro, quando estiver precisando de uma atualização o próprio AVG avisa.Apesar de ser pouco usado o Avira tem um desempenho um pouco melhor que o AVG na rapidez em encontrar qualquer vírus, o único problema dela ainda é que na fazer uma varredura no computador pega 135 MB deixando o computador lento.

Fonte: http://www.guiagratisbrasil.com/qual-o-melhor-antivirus-gratuito/

Bibliocanto

Olá gente blogueira! Na minha visita por blogs interessantes, encontrei um post para quem gosta de decoração e já tem uma biblioteca em casa ou pretende ter.
Se você já visitou alguma biblioteca, deve ter percebido que há um objeto que segura e organiza os livros nas prateleiras, que também faz uma barreira...enfim ,nas palavras de Adriana Ornellas:  

"Bibliocanto é um acessório para livros. Os bibliocantos são chamados de vários nomes pelas pessoas: aparador de livros, suporte de livros, guardador de livros ... Atualmente, vemos diversos tipos de bibliocantos, pois, além de sua função principal, manter o livro no lugar, ele se tornou um acessório de decoração."

Entendeu? Mas não basta entender é preciso visualizar, não dizem que uma foto vale mais que mil palavras?...
Lembrou, né? Pois é, agora veja esses objetos de consumo, para a sua atual ou futura biblioteca pessoal...

Esse bibliocanto deve ser feito especialmente para aqueles que tem uma coleção bem vasta de livros!!

Este são para aqueles livros que mudaram a forma de pensar dos seus leitores (para o bem ou para o mal!).


 


Para este talvez deva valer o comentário anterior...




Este bonequinho deve estar feliz por se escorar em livros legais...


Este livros devem ser "super" legais...

Fonte:  

A IMPORTÂNCIA DA INTERNET PARA OS DEFICIENTES




A Web oferece oportunidades sem precedentes



A internet é uma das melhores coisas que poderia acontecer para às pessoas com incapacidades. Pode ser que você não tenha pensado bem sobre este ponto de vista, mas tudo o que tem que fazer é pensar a respeito de como era a vida a alguns poucos anos atrás antes de existir a internet e verá qual a importância. Por exemplo, antes da internet, como pessoas cegas poderiam ler jornais? Em princípio eles simplesmente não podiam; Fitas de áudio ou impressões em Braille eram caros - uma versão dominical em Braille do jornal New York Times seria por demais volumosa para ser prática. No melhor dos casos, eles podiam pedir que um membro de família ou amigo lesse o jornal para eles. Este método pode funcionar, mas força o deficiente visual ser dependente de outras pessoas.


Hoje em dia, a maioria dos jornais publica seu conteúdo on-line, num formato que tem potencial para ser lido por "leitores de tela" (screen readers) usado por cegos. Estes programas de software lêem texto eletrônico em voz alta de modo que pessoas cegas possam usar computadores e possam ter acesso a qualquer conteúdo de texto pelo computador. De um momento para outro, as pessoas cegas não têm mais que contar com a ajuda de outras pessoas para ler um jornal. Agora, já não precisam mais esperar para comprar fitas caras de áudio ou impressões volumosas em Braille. Eles simplesmente podem usar "abrir o browser" para entrar no site de seu jornal favorito ou usar um sistema de pesquisa e escutar com seu "leitor de tela" a leitura do jornal; e isto pode ser feito quando querem, logo que o conteúdo é publicado.


De maneira semelhantemente, as pessoas com incapacidade motora que não podem pegar um jornal nem virar suas páginas para acessar jornais on-line com seu computador, usando certas tecnologias de assistência é possível adaptar a interface do computador as próprias incapacidades. Às vezes as adaptações são simples, tais como usar uma vareta ou objeto que permita tocar nas teclas e usar os comandos do teclado. Em outros casos, as adaptações são mais sofisticadas, como no uso de teclados especiais ou software para rastreio-de-olhar (eye-tracking) que permite as pessoas fazerem uso de um computador com nada mais que os movimentos dos olhos. As pessoas que são surdas sempre tiveram a possibilidade de lerem jornais por conta própria, então pode até parecer que a internet não oferece o mesmo tipo de emancipação que proporciona aos outros deficientes cegos ou com incapacidade motora, mas podem ler cópias on-line de assuntos importantes e ver conteúdo multimídia que seja feito corretamente. Muitas pessoas com incapacidades cognitivas também podem beneficiar-se muito da estrutura e flexibilidade do conteúdo da internet...
LEIA MAIS EM:

domingo, 24 de outubro de 2010

Aula final internet

Olá a todos os blogueiros! Fico feliz em saber que a turma do 2º período adorou a nossa apresentação de internet!! Espero que as informações contidas nestes slides sirvam pra vida acadêmica de toda a galerinha caloura de biblioteconomia e também para os veteranos!
Esperamos também continuar com o blog, talvez com um outro nome.. Afinal, precisaremos divulgar as informações sobre a futura comissão de formatura, que não deve passar de ser organizada até o término do 3º período...
Whatever, check it out...

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Order in the library

Já que nesta altura do campeonato todos já sabem a ligação da palavra 'biblioteca' com o último vocábulo acima, não é preciso grande esforço para entender o título deste post. Para quem entende o "portunhol", 'orden em la biblioteca' parece mais fácil de compreender...
Idiomas à parte, quero divulgar à galerinha dos games, por que eu sei que existe muito geek nas ciência da informação, e até mesmo para àqueles que adoram conhecer as novidades e curiosidades deste nosso mundinho empoeirado mas muito vivo, o jogo Order in the Library ou Orden em la biblioteca, bem interessante pois nos oferece um diploma de Library Assistant (Auxiliar de biblioteca) ao término de cada jogo, obviamente de mentirinha!
O jogo tem opções de classificar os livros (sorting/ordenando), organizá-los (shelving/estantería) e/ou reordená-los (reordering/reordenar) na prateleira em ordem alfabética ou pela CDD (classificação decimal de Dewey) até o nível 11 de dificuldade, chegando neste patamar, você é considerado 'master of the universe', ou seja 'o cara', que nem o Lula, o Lula da biblioteca.
Para quem ainda não sabe o que siginifica a CDD e entende pelo menos mais ou menos inglês ou espanhol, é interessante clicar na opção 'tutorial/tutoría'.
Divirta-se acessando este link: Order in the Library/Orden em la biblioteca, pois se você infelizmente não domina inglês, pode se virar com o espanhol, na opção 'En Spañol' ou vice versa na opção 'In inglish'. Bjus!



sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Apresentação semi-final - Internet

Deixei para postar nossos slides próximo do dia da apresentação final para todos ficarem na expectativa de entender melhor os assuntos contidos nos slides desta apresentação; espero que todos gostem e aprendam: esse é o nosso objetivo!

BIBLIOTECONOMIA: periódicos brasileiros na internet

Por Murilo Bastos da Cunha
A atualização técnica deve ser um objetivo constante de qualquer profissional e uma das maneiras mais simples de fazê-la é por meio da leitura de artigos publicados em periódicos técnico-cientificos. Com o advento do periódico eletrônico e do movimento do acesso livre, essa tarefa ficou extremamente fácil e sem nenhum custo!

Hoje estão disponibilizados na internet inúmeros periódicos da nossa área. Portanto, por meio de alguns cliques no teclado do computador o bibliotecário pode buscar esses títulos e selecionar os artigos de seu interesse, os quais podem ser lidos imediata ou posteriormente. Para que esta última opção possa ser executada é necessário que se faça o download e o salvamento do artigo desejado; a leitura do artigo pode ser feita a partir do monitor de vídeo do computador ou do texto impresso pela impressora. O profissional pode aos poucos montar uma verdadeira biblioteca digital com os textos de seu interesse selecionados a partir desses periódicos eletrônicos.

Abaixo estão listados os 27 periódicos brasileiros que incluem artigos de Biblioteconomia e áreas correlatas, publicados sob a modalidade de acesso livre, isto é, títulos que disponibilizam gratuitamente os seus conteúdos proporcionando assim, uma maior democratização de acesso ao conhecimento. Em cada registro estão os dados bibliográficos básicos, o seu endereço na internet, as menções dos principais assuntos inseridos na publicação e as línguas dos artigos escritos. São eles:

  1. Arquivística.net [URL: http://www.arquivistica.net/ojs/index.php] v. 1-, 2005- , semestral. ISSN: 18084826. Assuntos cobertos: ciência da informação e da arquivística, em suas relações interdisciplinares com a biblioteconomia, museologia e ciência da computação. Línguas dos artigos: português, inglês e espanhol.
  2. Biblionline. [URL: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/biblio/index] João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Ciência da Informação, v. 1- , 2005- . ISSN 1809-4775 Assuntos cobertos: Biblioteconomia, arquivologia, ciência da informação e museologia. Língua dos artigos: português. Nota: o periódico prioriza colaborações inéditas, originadas de trabalhos de conclusão de curso (TCC) de cursos de graduação em Administração da Informação, Arquivologia, Biblioteconomia, Ciência da Informação, Gestão da Informação e Museologia.
  3. Biblos. [URL: http://www.seer.furg.br/ojs/index.php/biblos] Rio Grande: Universidade Federal do Rio Grande, Instituto de Ciências Humanas e da Informação, v. 1- ,1984- , semestral. ISSN 0102-4388. Assuntos cobertos: ciência da informação. Língua dos artigos: português. Nota: substitui, a partir de 1984, a Revista do Departamento de Biblioteconomia e História, publicada de 1978/1983 (v. 1-4).
  4. Boletim Eletrônico CFB. [URL: http://repositorio.cfb.org.br/handle/123456789/58] Brasília: Conselho Federal de Biblioteconomia, v. 1-, 2008-, mensal. Assuntos cobertos: biblioteconomia. Língua dos artigos: português. Nota: boletim noticioso.
  5. Brazilian Journal of Information Science. [URL: http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/bjis/index] Marília: Universidade Estadual Paulista, v. 1- , 2007- , semestral. ISSN: 19811640. Assuntos cobertos: ciência da informação, arquivologia, biblioteconomia, bibliometria. Línguas dos artigos: português, inglês e espanhol.
  6. Ciência da Informação. [URL: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf] Brasília: IBICT, v. 1- 1972-, quadrimestral. ISSN: 1518-8353 Assuntos cobertos: ciência da informação, arquivologia, biblioteconomia. Línguas dos artigos: português, inglês e espanhol.
  7. Comunicação & Informação. [URL: http://www.revistas.ufg.br/index.php/ci] Goiânia: Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia, v. 1- , 1997- , semestral. ISSN1415-5842. Assuntos cobertos: jornalismo, relações públicas, publicidade e propaganda, cinema e ciência da informação. Língua dos artigos: português, inglês, francês e espanhol.
  8. Datagramazero. [http://www.dgz.org.br/index.html] Rio de Janeiro: Instituto de Adaptação e Inserção na Sociedade da Informação, v. 1-, 2000-, ISSN: 15173801. Assuntos cobertos: ciência da informação, biblioteconomia, arquivologia, comunicação científica, sociedade da informação, inclusão digital.
  9. Em Questão. [URL: http://www.seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/index] Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, v. 1-, 2003-, semestral. ISSN 1808-5245. Assuntos cobertos: comunicação, biblioteconomia e áreas afins. Línguas dos artigos: português, espanhol e inglês. Nota: substitui a Revista de Biblioteconomia & Comunicação, publicada no período de 1986-2000 (v.1-8).
  10. Encontros Bibli. [http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb] Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, v. 1-, 1996-, semestral. ISSN: 15182924. Assuntos cobertos: biblioteconomia, ciência da informação, gestão da informação. Línguas dos artigos: português e espanhol.
  11. Inclusão Social. [URL: http://revista.ibict.br/inclusao/index.php/inclusao/index] Brasília: IBICT, v. 1- , 2008- , semestral. ISSN: 1808-8678 Assuntos cobertos: ações, programas, projetos, estudos e pesquisas voltados à problemática da inclusão dos cidadãos na sociedade da informação. Língua dos artigos: português.
  12. Informação & Informação. [URL: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/index] Londrina: Universidade Estadual de Londrina (UEL), Departamento de Ciência da Informação, v. 1- , 1996-, semestral. ISSN: 19818920. Assuntos cobertos: ciência da informação, arquivologia, biblioteconomia e áreas de interface, buscando incentivar debate interdisciplinar acerca dos fenômenos concernentes à informação. Línguas dos artigos: português e espanhol. Nota: no período de 1996-2002 foi publicada no formato impresso e, a partir de 2003 (v. 9), somente no formato eletrônico.
  13. Informação e Sociedade: Estudos. [http://www.informacaoesociedade.ufpb.br/] João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, v.1 -, 1991-. ISSN: 18094783. Assuntos cobertos: biblioteconomia, ciência da informação, biblioteca pública. Língua dos artigos: português.
  14. Liinc em Revista. [URL: http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/index] Rio de Janeiro: Laboratório Interdisciplinar em Informação e Conhecimento (LIINC), v.1- , 2005- , semestral. ISSN: 18083536. Assuntos cobertos: ciência da informação, sociedade da informação, biblioteconomia, políticas publicas. Línguas dos artigos: português, espanhol e inglês.
  15. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia. [URL: http://revista.ibict.br/pbcib/index.php/pbcib/index] Brasília: IBICT, v. 1-, 2006- , semestral. ISSN: 1981-0695. Assuntos cobertos: ciência da informação, biblioteconomia, epistemologia, sociologia da informação, formação profissional, educação continuada e responsabilidade social no campo científico. Nota: é uma publicação do Grupo de Pesquisa em Informação e Inclusão Social do IBICT.
  16. Perspectivas em Ciência da Informação. [URL: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index] Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, v. 1- , 1996- , quadrimestral. ISSN: 14139936 Assuntos cobertos: ciência da informação, arquivologia, biblioteconomia. Língua dos artigos: português.
  17. Ponto de Acesso. [URL: http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/index] Salvador: Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciência da Informação, v. 1- , 2007-. ISSN: 19816766. Assuntos cobertos: ciência da informação, biblioteconomia, arquivologia. Língua dos artigos: português.
  18. Revista ACB. [URL: http://revista.acbsc.org.br/index.php/racb] Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários (ACB), v. 1- , 1996- , semestral. ISSN: 14140594. Assuntos cobertos: biblioteconomia, ciência da informação, arquivística e documentação, ou textos que apresentem resultados de estudos e pesquisas sobre atividades relacionadas ao movimento associativo (classe dos bibliotecários). Língua dos documentos: português.
  19. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série. [URL: http://www.febab.org.br/rbbd/ojs-2.1.1/index.php/rbbd/index] São Paulo; FEBAB, v.1- , 2006- , semestral. ISSN: 1980-6949 Assuntos cobertos: biblioteconomia, ciência da informação. Língua dos documentos: português. É o órgão oficial da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB); tem a finalidade de ser um veículo noticioso e informativo de eventos e feitos de associações e de outras instituições ligados às áreas. Foi publicada no suporte impresso, com o mesmo título, no período de 1973-2005.
  20. Revist@CRB-7. [URL: http://crb7.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=910&Itemid=91] Rio de Janeiro: Conselho Regional de Biblioteconomia 7ª Região, v. 1-, 2005-, semestral. ISSN 1809-7456. Assuntos cobertos: biblioteconomia. Língua dos artigos: português. Nota: periódico destinado a disseminar a produção intelectual dos profissionais afiliados ao CRB-7 e dos alunos de biblioteconomia do Estado do Rio de Janeiro.
  21. Revista CRB-8 Digital. [URL: http://revista.crb8.org.br/index.php/crb8digital/index] São Paulo: Conselho Regional de Biblioteconomia 8ª Região, v. 1- , 2008- , trimestral. ISSN 2177-1278. Assuntos cobertos: processos, produtos e serviços, bem como de inovações desenvolvidas pela comunidade biblioteconômica e seus relatos de experiências. Prioriza o Estado de São Paulo sem, no entanto, desconsiderar a possibilidade de divulgação de trabalhos de colegas de outros estados do Brasil. Língua dos artigos: português.
  22. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG. [URL: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/reb/] Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Ciência da Informação, v. 1-, 1972-1995, semestral. Assuntos cobertos: biblioteconomia. Línguas dos documentos: português e espanhol. Nota: a publicação foi suspensa em 1996; o sitio provê acesso integral aos artigos publicados nos 24 anos da revista.
  23. Revista de Biblioteconomia de Brasília. [URL: http://164.41.122.25/portalnesp/ojs-2.1.1/index.php/RBB/index] Brasília: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal; Universidade de Brasília, v. 1- , 1973-. ISSN 0100-7157. Assuntos cobertos: biblioteconomia. Nota: a publicação foi suspensa em 2001; estão disponíveis no formato digital os volumes de 1-25, relativos ao período de 1973-2001.
  24. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação. [http:// http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php] Campinas: Universidade Estadual de Campinas, Sistema de Bibliotecas da Unicamp, v. 1-, 2003-, semestral. ISSN: 1678765X. Assuntos cobertos: ciência da informação, biblioteconomia. Línguas dos artigos: português, inglês e espanhol.
  25. Revista Documentação e Memória. [URL:http://www.tjpe.jus.br/judiciario/didoc/Memorial/revista/index.asp] Recife: Tribunal de Justiça de Pernambuco, v. 1-, 2009-, anual. ISSN 2175-716X. Assuntos cobertos: arquivologia, biblioteconomia, história e museologia. Língua dos artigos: português.
  26. Revista Ibero-americana de Ciência da Informação. [URL: http://164.41.122.25/portalnesp/ojs-2.1.1/index.php/rici] Brasília: Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, v. 1-, 2008-, semestral. Assuntos cobertos: ciência da informação, arquivologia, biblioteconomia e museologia. Línguas dos artigos: português, espanhol e inglês. Nota: é editada pela Universidade de Brasília em cooperação com Departamento de Biblioteconomía y Documentación da Universidad Carlos III de Madrid.
  27. Transinformação. [URL: http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php] Campinas: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, v. 1- , 1989- , quadrimestral. ISSN0103-3786 Assuntos cobertos: ciência da informação e ciências de domínio conexo. Língua dos artigos: português.
Como se pode notar pela listagem acima, contamos com quase três dezenas de periódicos eletrônicos na nossa área. Assim, o bibliotecário tem à sua disposição um enorme potencial informacional para que possa acompanhar os lançamentos de novos produtos, serviços e programas para as unidades de informação, bem como, se atualizar em relação aos grandes problemas enfrentados na área. Boa leitura para todos!

Fonte: http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=553








LIVRO DIGITAL

Claudio de Moura Castro

O parto do livro digital

"A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras,
embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital"

Ilustração Atômica Studio


"Não há razão alguma para uma pessoa possuir um computador em sua casa." Isso foi dito, em 1977, por K. Olsen, fundador da Digital. De fato, os computadores eram apenas máquinas de fazer contas, pesadas e caras. Mas, com os avanços, passaram também a guardar palavras. Aparece então a era dos bancos de dados. Tal como a enciclopédia de Diderot – que se propunha a armazenar todos os conhecimentos da humanidade –, tudo iria para as suas memórias. Mas não deu certo, pois a ambição era incompatível com a tecnologia da época.

Os primeiros processadores de texto foram recebidos com nariz torcido pelos programadores. Um engenho tão nobre e poderoso, fingindo ser uma reles máquina de escrever? Não obstante, afora os usos comerciais e científicos, o PC virou máquina de guardar, arrumar e recuperar textos, pois lidamos mais com palavras do que com números. Como a tecnologia não parou de avançar, acelerou a migração de dados para as suas entranhas. Por que não os livros? O cerco foi se apertando, pois quase tudo já é digital.

Para os livreiros, cruz-credo!, uma assombração. Guardaram na gaveta os projetos de livros digitais. Mesmo perdendo rios de dinheiro em fotocópias não autorizadas, a retranca persistiu. Havia lógica. Quem tinha dinheiro para ter computador preferia comprar o livro. Quem não tinha dinheiro para livro tampouco o tinha para computador. Mas o mundo não parou. Hoje os computadores são mais baratos é há mais universitários de poucas rendas. O enredo se parece com o das gravadoras de música, invadidas pela pirataria, mas salvas pelos 10 bilhões de músicas vendidas pela Apple Store. Nos livros, a pirataria também é fácil. Por 10 dólares se escaneia um livro na China, e é incontrolável a venda de cópias digitais piratas, já instalada confortavelmente na Rússia.

Nesse panorama lúgubre para os donos de editora, entram em cena dois gigantes com vasta experiência em vender pela internet. A Amazon lança o Kindle (que permite ler no claro, mas não no escuro), oferecendo por 10 dólares qualquer um dos seus 500 000 títulos digitais e mais 1,8 milhão de graça (de domínio público). Metade das suas vendas já é na versão digital. A Apple lançou o iPad (que faz mais gracinhas e permite ler no escuro, mas não no claro), vendendo 1 milhão de unidades no primeiro mês do lançamento. Outros leitores já estão no mercado. É questão de tempo para pipocarem nos camelôs as cópias chinesas. E, já sabemos, os modelos caboclos estão por aparecer. Quem já está usando – com o aval dos oftalmologistas – garante que não é sacrifício ler um livro nessas engenhocas. As tripas do Kindle engolem mais de 1 000, substituindo vários caixotes de livros.

Nesse cenário ainda indefinido, desponta uma circunstância imprevista. Com a crise, os estados americanos estão mal de finanças e a Califórnia quebrada, levando a tenebrosos cortes orçamentários. Para quem gasta 600 dólares anuais (por aluno) em livros didáticos, migrar para o livro digital é uma decisão fácil. Basta tomar os livros existentes e colocar na web. Custo zero? Quase. Um Kindle para cada aluno sai pela metade do custo. O governador da Califórnia é o exterminador do livro em papel. Texas, Flórida e Maine embarcam na mesma empreitada, economizando papel, permitindo atualizações frequentes e tornando o livro uma porta de entrada para todas as diabruras informáticas. E nós, cá embaixo nos trópicos? Na teoria, a solução pública é fácil, encaixa-se como uma luva nos livros didáticos, pode reduzir a cartelização e democratizar o acesso. Basta o governo comprar os direitos autorais e publicar o livro na web. Com os clássicos é ainda mais fácil, pois não há direitos autorais.

No setor privado, as perplexidades abundam. Alugar o livro, como já está sendo feito? Não deu certo vender caro a versão digital. Vender baratinho? A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital. Muda a lógica da distribuição. Tiragens ínfimas passam a ser viáveis. O contraponto é o temível risco de pirataria. Não há trava que não seja divertimento para um bom hacker. Na contramão desses temores, Paulo Coelho se deu bem, lançando seu último livro gratuitamente na internet, junto com o lançamento em papel. Cava-se um túmulo para as editoras e livrarias? Vão-se os anéis e ficam os dedos? Ou abre-se uma caixa de Pandora fascinante? Só uma coisa é certa: o consumidor ganha.

Claudio de moura castro é economista
claudiodemouracastro@positivo.com.br

http://veja.abril.com.br/190510/parto-livro-digital-p-028.shtml

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O EXTERMINADOR DE LIVROS


"Astalavista Livros"


Schwarzenegger quer substituir livros didáticos por ensino online
Publicada em 09/06/2009 às 15h20m O Globo

RIO - O exterminador do futuro Arnold Schwarzenegger apresentou nesta semana um plano para substituir os livros didáticos tradicionais nas escolas californianas por recursos digitais como o Facebook, Twitter e iPods. Com isso, o governador da Califórnia pretende reduzir o déficit orçamentário do estado, que ultrapassa os US$ 24 bilhões.
Schwarzenegger acredita que com a medida os alunos terão uma melhor formação. Segundo o El País, o ator austríaco nota que os jovens são pioneiros em adotar sites como Facebook e Twitter e baixar arquivos para seus iPods. Graças a essa familiaridade, a internet também se apresenta como a melhor maneira de distribuir conteúdo em salas de aula. Além disso, textos digitais são mais fáceis de se adaptar de modo a manter o ensino atualizado.

A partir do próximo ano letivo, que nos EUA começa em agosto, os estudantes de ciências e matemática nas escolas da Califórnia terão acesso a textos online, que passarão por revisões acadêmicas. Não deixando de lado as possíveis vantagens de aprendizado, o principal motivo da mudança é dinheiro. Segundo reportagem da BBC, a Califórnia gastou no ano passado US$ 350 milhões com livros didáticos. Na segunda-feira, o governador assinou uma ordem que retira o financiamento de contratos a partir do dia 1º de março para evitar que agências estatais firmem novos compromissos de compra de livros.

- Cada departamento e agência estatal deve detalhar como gastou cada centavo dos contratos, para estarmos seguros de que o Estado está conseguindo fazer o melhor com o dinheiro do contribuinte - disse Schwarzenegger.

FONTE: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2009/06/09/schwarzenegger-quer-substituir-livros-didaticos-por-ensino-online-756261272.asp

terça-feira, 12 de outubro de 2010

A bibliotecária Batgirl


Uma das maiores curiosidades difundidas no meio biblioteconômico é a informação que a Batgirl é bibliotecária. Sempre que se conta para alguém que não sabe, rola uma cara de espanto.
O nascimento desse personagem se deu com o sucesso da série de TV do Batman nos anos 60, já que foi lá que surgiu a idéia da criação de um personagem feminino no universo do homem-morcego.
Nascia assim a Batgirl, que foi bem recebida pelo público e rapidamente foi incorporada aos quadrinhos.
Em janeiro de 1967 foi publicado a primeira história da Batgirl, que era o lado heróico de Barbara Gordon, bibliotecária e filha do Comissário Gordon.
No decorrer rocambolesco que a DC Comics fez na cronologia da história do Batman, a Batgirl foi baleada por Coringa na revista "A Piada Mortal", de 1988, e perdeu o movimento das pernas. Incapaz de abandonar a luta contra o crime, ela se tornou especialista em sistemas de informação, informática e tornou-se um Oráculo, auxiliando todos os heróis e vigilantes fornecendo informações via internet.
Numa invencionice doida, uma outra personagem assume o papel de Batgirl, mas sem a força de Barbara Gordon, que é muito querida pelos leitores e ficou com o nome associado para sempre ao da Batgirl.

Que legal, não é mesmo? Essa é com certeza uma curiosidade que poucas conheciam. Em uma festa a fantasia o que será que as aspirantes a bibliotecária usarão? Comente sua resposta!

Fonte: http://bibliocomics.blogspot.com/2010/10/bibliotecaria-batgirl.html

Crackers e hackers

Há quem diga que cracker e hacker são a mesma coisa, mas tecnicamente há uma diferença. Hackers são os que quebram senhas, códigos e sistemas de segurança por puro prazer em achar tais falhas. Preocupam-se em conhecer o funcionamento mais íntimo de um sistema computacional ou seja uma sem intenções de prejudicar outras ou invadir sistemas. Já o Cracker é o criminoso virtual, que extorque pessoas usando seus conhecimentos, usando as mais variadas estratégias. Há cerca de 20 anos, eram aficcionados em informática, conheciam muitas linguagens de programação e quase sempre jovens, que criavam seus vírus, para muitas vezes, saber o quanto eles poderiam se propagar. Hoje em dia é completamente diferente; são pessoas que atacam outras máquinas com fins criminosos com um objetivo traçado: capturar senhas bancárias, números de conta e informações privilegiadas que lhes despertem a atenção. Porém, já se criou um verdadeiro mercado negro de vírus de computador, onde certos sites, principalmente russos, disponibilizam downloads de vírus e kits para qualquer um que puder pagar, virar um Cracker, o que é chamado de terceirização da "atividade". Em geral um hacker não gosta de ser confundido com um cracker.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrus_de_computador

Internet via rede elétrica
mais barata e prática, mas ainda restrita
James Della Valle

A internet via rede elétrica ainda está longe da maioria dos brasileiros. Em São Paulo, primeira cidade em que a tecnologia BPL (broadband over power lines, em inglês) está disponível ao consumidor doméstico, apenas 300 endereços distribuídos nos bairros de Jardins, Moema e Pinheiros estão adequadamente equipados para usufruir da novidade. É pouco. Mas os benefícios para esses consumidores - e, eventualmente, os futuros - são evidentes.

Segundo a Intelig, distribuidora do serviço, o plano básico, com velocidade de 5 Mbps, custa 75 reais por mês. São 15 reais a menos do que os similares via cabo. A diferença é proporcional à capacidade de transmissão de dados. O pacote de 15 Mbps, por exemplo, limite da rede baseada em eletricidade, sai por 125 reais. Planos similares de operadoras a cabo variam entre 119 reais e 199 reais. A operadora aponta que os valores mais baixos são consequência do aproveitamento de uma rede já existente – mas não explorada – e incentivos para a propagação do modelo.

De acordo com Emerson Hioki, diretor de operações da AES Eletropaulo Telecom, parceira da Intelig no fornecimento do serviço a São Paulo, foram investidos 20 milhões na estrutura atual, baseada na transmissão de dados via fibra ótica. Ao chegar ao destino final, o sinal é convertido em pulso elétrico. “Para aumentar o número de consumidores beneficiados, é preciso expandir a infraestrutura a outras áreas. Isso dependerá da demanda do mercado”, garante Hioki. Sim, já há planos para levar a "web elétrica" a mais gente, mas a empresa guarda essa informação como um segredo.

Para que a transmissão via rede elétrica convencional, usando os velhos fios de postes, avance, também será necessário investimento. Nesse caso, será preciso investir em equipamentos como repetidores, que mantém o nível do sinal que viaja pela rede, garantindo que não haja perda de dados.

Contras - Apesar das vantagens, persistem problemas que podem prejudicar a experiência do consumidor final. Aparelhos eletrônicos podem causar interferência, levando à queda da velocidade na transmissão de dados. A melhor forma de evitar o problema consiste na instalação de filtros para as tomadas. Fora de casa, os postes estão expostos a diversos tipos de intempéries, incluindo o ruído proveniente dos transformadores, que devem ser contornadas para evitar o bloqueio do sinal.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/internet-via-rede-eletrica-mais-barata-e-pratica-mas-ainda-restrita

CIENTISTA É "INFECTADO"
COM O VÍRUS DE COMPUTADOR

O vírus no chip implantado não afeta a saúde do cientista, mas tem o poder de infectar outros dispositivos eletrônicos (Getty)


O cientista britânico Mark Gasson é o primeiro ser humano a ter sido "infectado" com um vírus de computador. Em entrevista à BBC, ele explicou que colocou o vírus em um chip eletrônico e, depois disso, introduziu o chip em sua mão. O vírus no chip implantado, contudo, não afeta a saúde do cientista, mas tem o poder de infectar outros dispositivos eletrônicos.

Gasson, que é engenheiro de sistemas da Universidade de Reading, Inglaterra, disse que o dispositivo foi programado com um vírus que poderia ser transferido para outros sistemas eletrônicos com os quais ele tenha contato. Qualquer outro chip que interagisse com os sistemas infectados também contrairia o vírus.

O cientista avalia que, para o homem, o experimento, por enquanto, não tem impacto direto. Mas, se o implante de chip infectado pode deixar sistemas eletrônicos vulneráveis a ataques, há riscos para dispositivos médicos, como o marcapasso.

Contudo, ele acredita que, se o desenvolvimento científico encontrar formas de melhorar as capacidades do homem, como aumentar a inteligência ou a memória, a tecnologia invasiva poderá ganhar popularidade.

Tecnologia - O chip de Gasson é uma versão melhorada dos que são usados para rastrear animais e foi programado para abrir portas com código de segurança e destravar seu celular automaticamente. De acordo com o cientista, essa tecnologia passou a ser comercializada nos EUA, inicialmente, como um tipo de bracelete de alerta médico, que poderia revelar seu histórico médico, caso o usuário fosse encontrado inconsciente.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/cientista-infectado-virus-computador